Doçuras ou travessuras?
Batíamos nas portas,
corríamos ruas afora
buscando um riso frouxo.
Mas que doçura éramos nós,
inocentes crianças correndo,
sorrindo, eufóricos,
loucos por doces, diversão.
Como era bom, fascinante,
o doce nas mãos de uma criança,
tanto quanto é a paixão
no coração de um homem.
Edgar Martins
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