Para Isabela Neves
Confesso-te que sangue não posso oferecer,
pois em minhas veias corre o teu.
Às noites em claro, chorando tuas palavras,
solfejo o teu sangue que derramaste em meu nome,
Ouço as gotas de chuva quebrando o silêncio
que fora uma vez perpetuado por tua ausência.
Te peço que continue chorando o teu sangue,
escrevendo as minhas veias, pulsando o meu coração,
Pois tu sabes que os versos que choro são em teu nome,
assim como tuas doces palavras pertencem a mim.
Edgar Martins
Um comentário:
You can say
i'm a dreamer
but i'm not the only one =)
Awsome! Clap!Clap!Clap!
Bravo! Magnific!
:D
;**
Postar um comentário