Declaro a ti, com tais palavras
que a seguir pronunciarei,
todo o meu desespero
que sinto desde que te reencontrei.
Todos aqueles momentos,
breves, porém tão verdadeiros,
marcaram minha memória,
mancharam meu viver.
Choro toda noite
por não mais ter a ti.
Queria viver novamente
toda a paixão que te entreguei.
Peço-te por favor,
não tente compreender
meu áspero desespero
de te querer e não te ter.
Palpitações levemente aceleradas,
pálpebras levemente fechadas.
O sono me arranca as palavras
que o coração quer tanto palpitar.
Aspiração, desejo, loucura;
sentimentos que imaginei
nessa vida jamais sentir,
porém por ti já os louvei.
Não garanto falar de amor,
mas de um desespero inesperado
que a mim foi designado
por este maldito coração.
Edgar Martins
Um comentário:
liiiiiiiiiindo! o poema, tá?
auhiushdushauhauhua
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